Mascotes de marca: 4 motivos para usar essa ideia

Certeza que você se lembra bem das mascotes de marca: Galinha Azul da Maggi; Tony da Kelloggs; Dollynho do Guaraná Dolly; Ronald McDonald; franguinho da Sadia e o Bocão da Royal.

Antes de mais nada, a ideia de usar mascotes não é novidade. Elas conquistam crianças e adultos com naturalidade e por isso são apostas de grandes marcas.

A princípio, algumas empresas têm receio da proposta, porém, atraem-se pelo potencial dessas criaturas quase sempre, muito envolventes.

Mas afinal, o que há por trás da brand persona apresentada por meio de uma mascote? A seguir, confira 4 motivos para usar mascotes de marca.

1) Mascotes de marca geram mídia espontânea e aproximação com o público

Os antigos eventos esportivos utilizavam personagens para representar os times e entreter o público presencialmente. Com o tempo, essa cultura foi incorporada por muitas marcas.

Hoje em dia, o conceito de mascote segue o mesmo: um personagem criado para representar a personalidade institucional de forma cativante, recreativa e persuasiva.

Ou seja, com graça e leveza, eles se aproximam da realidade humana, quebrando barreiras formais para aumentar a identificação das pessoas, personalizando a marca em canais de comunicação internos e externos.

Por exemplo, já viu como as pessoas tiram fotos com eles? Dependendo da natureza do personagem, ele pode estampar ações promocionais e gerar mídia espontânea com menções nas redes sociais.

Além do conteúdo digital, em alguns casos, como nos Jogos Olímpicos e na Copa do Mundo, os próprios mascotes se tornam uma grande fonte de negócios com produtos licenciados de merchandising. Marcas como Coca-Cola e Parmalat também já fizeram ações desse tipo.

Nesse sentido, se os consumidores tiverem uma boa imagem da mascote, tendem a transpor esse mesmo feeling em relação às marcas, podendo aumentar o potencial de venda do produto.

2) A mascote como parte da estratégia de marketing

As mascotes podem melhorar a comunicação total da marca, como faz a Lu, da Magazine Luiza. Ela faz o atendimento virtual, acompanha suas compras nos principais canais e ainda publica conteúdos divertidos e virais nas redes sociais, tomando conta do marketing digital.

Inspirada por essa ideia, as Casas Bahia remodelaram o clássico “Baianinho”, apelidado de CB, para ser o porta-voz da marca e figurar na internet bem na época da mudança de identidade visual, gerando um debate intenso sobre essa evolução da mascote.

Em outras palavras, seja por apelo emocional ou por alguma característica marcante, as pessoas guardam memórias que facilitam o reconhecimento da marca. É o caso dos palitos Gina. As pessoas reconhecem mais a marca pela mulher da embalagem, do que pelo logo!

Já o Leite Moça tem esse nome porque lá no início, os consumidores brasileiros apelidaram o produto de “leite da moça”, por causa da camponesa na embalagem. O apelido virou marca!

A moça não chega a ser exatamente uma mascote, mas proporciona um benefício semelhante: a exclusividade. Ou seja, ela nunca estará em outro produto concorrente!

3) Não é preciso mascote para humanizar a marca

Para a Rock Content, a humanização da marca não depende de mascotes. Basta se fazer entender na mesma linguagem do público, mantendo o foco em outros aspectos como: tom de voz, valores, propósitos sociais, atendimento eficiente e proximidade.

Por outro lado, as mascotes podem representar apenas uma causa particular da marca, como a Nat Natura, uma jovem negra que ilustra vários conceitos inclusivos defendidos pela companhia, expondo a ética para o consumidor enxergar a proximidade com ele.

4) O que a mascote de marca precisa transmitir?

Na dúvida, defina a finalidade da mascote com a maior característica ou benefício de sua marca/produto para construir uma personalidade original, memorável, facilmente reconhecível, fácil de usar, adaptar e aplicar às campanhas.

Os personagens devem ser simpáticos e confiantes, como o coelho Bunny, que representava a durabilidade das pilhas Duracell, ou como o Chester Cheetah, da Cheetos e o Zaelinho, da Zaeli, que dão respostas divertidas no Twitter e no Youtube sem comprometer a reputação das marcas.

Apesar do ar descontraído, considere que as mascotes servem para cultivar e amadurecer a relação com o público, tornando-a mais duradoura, leve e natural.

O acolhimento da mascote é um caminho que leva ao reconhecimento da credibilidade. Portanto, com a ajuda delas, o consumidor será mais influenciado na preferência pela sua marca na hora na concorrência!

Então, agora que você conhece melhor o conceito e sabe 4 motivos para usar mascotes de marca, podemos pensar juntos em estratégias para divulgar a sua empresa com essa e outras ideias! Entre em contato conosco! Vamos marcar uma call?

1 comment

  1. editor de video
    5 de maio de 2021 at 18:32

    excelente materia,sem duvida agora sim tirou minha duvida

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