Grandes marcas executam estratégias para conquistar a mente e o coração dos consumidores. Para isso, buscam reforçar o relacionamento entre ambos, para fidelização render resultados. Esse exercício é um clássico do marketing: o branding.
E, nos tempos de hoje, é muito necessário falar sobre isso.
O conceito de Branding surgiu antes do Marketing Digital. Isso mesmo! Quando a internet ainda não dava as caras, e as marcas se posicionavam por meio da publicidade convencional.
À época, o relacionamento era “top down”. E genérico, sem muitas possibilidades de segmentação. Já no mundo conectado de hoje, o relacionamento passou a ser de igual para igual. E tudo se segmentou. Porém, a base do conceito continua a mesma.
O Branding faz o balanço do posicionamento, da verdade e do propósito agregado aos valores da marca. A ideia é criar/fortalecer vínculos sensoriais, ideológicos e afetivos. O objetivo é que o cliente, na hora de decidir por um produto ou serviço, lembre-se de sua marca. E a escolha.
Ao pensar em qualquer marca conhecida, nos vem à mente o nome, as cores, as fontes, as formas envolvidas e até a sua assinatura sonora. E aí está a oportunidade do branding: provocar sensações e ligações mentais, que levam à compra do produto ou serviço.
O logotipo, a letra, os discursos e posicionamentos, o tom da voz, os valores da empresa, o slogan, os jingles e todas as peças on/off dentro e fora do PDV irão representar a personalidade e a identidade de uma marca na vida do consumidor.
É o significado na forma de símbolos. Um código percebido de maneira quase automática. Por isso, é importantíssimo.
A presença de uma marca é análoga a de uma pessoa. Ela tem expectativas, memórias, histórias, relacionamentos e até sentimentos.
Isso faz do Branding uma técnica competitiva para demonstrar o diferencial de produtos e serviços. Além de ser um oportuno processo de humanização, que vem se fortalecendo desde o Marketing 3.0, de acordo com o publicitário e professor norte-americano Philip Kotler.
Pesquisas indicam que consumidores podem mudar a ideia de compra baseado em conceitos que ele tem sobre a marca e seu comportamento. Um deles é o compromisso com a verdade. Ou seja, aqueles speeches exagerados, podem colocar tudo a perder.
A sinceridade é um valor muito apreciado na hora da venda.
Quando a marca tem personalidade e um propósito nítido, ela cria identificação com o público, com suas vidas, suas crenças e seus costumes. Será bem-vinda para promover boas experiências, que impulsionam a recomendação, que sempre foi uma das estratégias mais poderosas para atrair clientes, desde os velhos tempos.
Vale destacar que, atualmente, a internet deu ainda mais propagação à indicação boca a boca.
A partir daí, o Marketing Digital abriu mais possibilidades para o branding, com canais personalizáveis, com menor custo para implementar campanhas de relacionamento e divulgação com o público, além de oferecer diferentes maneiras de realizar a compra. São eles:
- WhatsApp;
- E-mail;
- Facebook;
- Instagram;
- YouTube;
- Entre outras redes sociais, estratégicas para o crescimento dos negócios, com conteúdo que aumente a visibilidade e que passe a ideia de autoridade no meio.
Aliás, recomenda-se muito ter um site que ofereça uma excelente experiência ao usuário. Isso é um dos fatores que auxiliam em um bom posicionamento nos resultados de busca orgânica, assim como promovendo todas as novidades, com anúncios patrocinados.
Sabendo que o propósito é o valor mais precioso da marca, o grande desafio delas é criar um ecossistema de pessoas engajadas e dispostas à aquisição de novidades. E nisso, a ICE tem excelentes ideias e ferramentas para desenvolver essa necessidade.
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22 de abril de 2021 at 22:15[…] quando o assunto é branding, podemos pensar em design, identidade e elementos para destacar a marca ante o público-alvo. […]